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sexta-feira, 17 de junho de 2011

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A ditadura da beleza e a revolução das mulheres

Autor: Augusto Cury
Gênero: Romance

Ao resolver acabar com a própria vida, Sarah, uma famosa modelo de 16 anos, jamais imaginaria que daria início a uma verdadeira revolução mundial. Obcecada por uma aparência física perfeita, ela se tornou agressiva, amarga e depressiva. Nem sua mãe, Elizabeth, editora de uma das mais conceituadas revistas femininas dos Estados Unidos, era capaz de quebrar a barreira do gelo e ressentimento que a menina construía ai seu redor.



Desesperada com a atitude da filha, Elizabeth decide pedir ajuda ao psiquiatra Marco Polo, mas Sarah resiste friamente. Em pouco tempo, porém, a astúcia do médico começa a encorajá-la a encarar de frente suas fraquezas e revelar seus terríveis dilemas.



O diagnóstico de Marco pólo é bem preciso: assim como milhares de mulheres e adolescentes ao redor do mundo, Sarah está sofrendo a síndrome PIB (Padrão inatingível de beleza). Massacradas pelo doentio padrão de beleza imposto pela mídia, essas pessoas destroem sua auto-imagem e a sua saúde física e mental.

Ao descobrir o real problema da filha e perceber que seu trabalho poderia contribuir para o agravamento de uma epidemia mundial, Elizabeth resolve colocar em risco o próprio emprego e tentar de tudo para ajudar as mulheres que sofrem caladas com esse fantasma interior.

Mas essa luta não seria nada fácil. Indo de encontro aos interesses de revistas, anunciantes, fabricantes de roupas e da indústria de cosméticos, Elizabeth e Marco Polo iriam pagar por desafiar a lucrativa cultura de consumo baseada na imagem feminina
Augusto Cury é psiquiztra, pequesador
da psicologia e escritos.Ele é professor de
pós-graduação e conferencista em congrassos
nacionais e internacionais.Cury escreveu 17 livros,
entre eles: O futuro da humanindade,pais brinlhantes,
Professores fascinantes e nunca desista de seus sonhos.

Com mais de 2,5 milhões de livros vendidos no Brasil, Augusto Cury retrata nessa nova obra o cotidiano de mulheres que sofrem caladas as conseqüências de uma cruel realidade do mundo moderno: a ditadura da beleza.

Apoiando-se em sua vasta experiência como psiquiatra pesquisador da psicologia, Cury dá um grito de alerta contra essa forma de opressão que vem deixando mulheres, adolescentes e até crianças tristes, frustradas e doentes.



Influenciadas pela mídia e preocupadas em corresponder aos inatingíveis padrões de beleza que são apresentados, inúmeras mulheres mutilam sua auto-estima –e, muitas vezes, seus corpos- em busca da aceitação social e do desejo de se tornarem iguais ás modelos que brilham nas passarelas, na TV e nas capas de revistas.

Ao tratar  de um trema tão atual, este livro faz com que o leitor se identifique imediatamente com os personagens e sua luta por uma vida mais plena em que cada pessoal se sinta livre para ser o que é sem se envergonhas de sua aparência  e sem se comparar a ninguém.
Cury nos faz compreender que a beleza está nos olhos de quem vê e que devemos ter um romance com nossa própria história, pois cada ser humano é um personagem único no palco da existência.


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