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quinta-feira, 30 de junho de 2011

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Alguns fatos sobre caixões


Nos séculos XVIII e XIX,as pessoas temiam ser enterradas vivas acidentalmente e se preocupavam muito com isso.Para resolver esse problema, os cientistas inventaram caixões de segurança, que permitiam a qualquer pessoal que fosse enterrada por engano ter contato com o mundo exterior e ser resgatada.

Em 1822, o Dr.Adolf Gutsmuth projetou um caixão com um tubo de ar e de alimentação. Para provar que funcionava, ele mesmo se enterrou vivo. Tomou sopa, comeu salsichas e bebeu cerveja por meio do tubo antes de ser descoberto por seu assistente.

O Dr. Johann Gottfried Taberger projetou um caixão com um sino que poderia ser tocado usando-se cordas e um tubo comprido. As cordas eram atadas às mãos da pessoa enterrada, aos pés e à cabeça.O tubo possuía uma armadilha para impedir os insetos de voarem perto e uma pequena cobertura para que não chovesse em cima da pessoa no caixão.



Franz Vester projetou uma espécie de toldo grande e quadrado que poderia ser colocado por cima do caixão.Dentro dele havia uma escada, um sino e uma corda. Se a pessoa no caixão estivesse viva e acordasse, poderia subir a escadinha e fugir. Se não estivesse bem o suficiente para se movimentar,poderia fazer o sino soar usando a corda. Se no final das contas ela estivesse morta mesmo, o toldo era arrancado e utilizado novamente.






Atualmente os cientistas utilizam estetoscópios, eletrocardiogramas e coisas parecidas, então é muito fácil saber se alguém está morto ou não. Entretanto, ainda se fazem caixões de segurança.Em 1995, Fabrizio Caselli construiu um caixão moderno e high-tech. Para se ter absoluta certeza de que ninguém poderia ser enterrado vivo, o caixão tinha um alarme de emergência, uma lanterna, um tanque de oxigênio, um microfone bidirecional e um alto falante, um sensor de batimento cardíaco e um estimulador cardíaco.



Fonte:
Livro: Como viver eternamente-Sally Nicholls

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